Pesquisadores do Rio de Janeiro estão desenvolvendo um soro preventivo ao coronavírus com a ajuda de cavalos, semelhante ao soro usado contra picadas de cobra.
Sendo assim, os cientistas esperam que o animal forneça anticorpos para a doença. O soro será usado para pessoas contaminadas pelo vírus, não como vacina.
As pesquisas estão sendo feitas no Instituto Vital Brazil e estão focadas no plasma do cavalo (liquido do sangue) estimulando produção de anticorpos eficientes.
Entretanto, não há uma, mas sim duas formas de se fazer isso, uma utilizando a proteína do COVID e injetando-a no cavalo, fazendo com que o sistema do animal se defenda criando anticorpos.
Já a outra alternativa é pegando o vírus inativado. Desta forma o cavalo irá produzir anticorpos que ajudam o organismo humano a atacar e destruir esse vírus.
Como após a injeção do vírus o animal demora para produzir os anticorpos, espera-se que em seis meses estes anticorpos estejam prontos para ser introduzidos no soro, que por sua vez deve estar pronto em 2021.