No dia 10 de fevereiro foi o Dia Mundial do Feijão e, se você gosta desta semente, já deve ter percebido que os preços dispararam desde o começo do ano.  A saca do alimento que era vendida a cerca de 160 reais já chegou a ser comercializada por 410 reais, de acordo com o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses, o IBRAFE.

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Motivos e consequências

O clima desfavorável, como sempre para a agricultura, é o principal fator desta alteração no preço. E, por conta do excesso de chuva, as lavouras são prejudicadas, a oferta do feijão fica restrita e quem tem o alimento vende a altos preços.

Consequentemente, o consumidor também passa a ser vítima, já que desde o início de janeiro, o preço do alimento teve aumento de mais de 50%, chegando a custar 8 reais o quilo do feijão carioca em algumas localidades do Brasil.

Vale lembrar que isso também tem impacto direto no preço da cesta básica.

Alternativas

Uma solução é procurar outras variedades de feijão. Você pode buscar pelos feijões preto, branco, fradinho, feijão de corda, jalo, manteiga, ouro negro, roxo, rajado, entre outras variedades.

Se mesmo assim os outros feijões não te agradarem, você pode tentar substituir por lentilha, ervilha, grão de bico ou até mesmo soja, por terem valores nutricionais parecidos. Afinal, tudo vem da agricultura.

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