“Agradeça aos agrotóxicos por estar vivo” é um livro tão polêmicos quanto aos assuntos do nosso site. O AgroNãoMia foi até o autor do livro para separar algumas coisas legais para você, fã do canal.

Contexto

Separamos a resenha do livro, feita pela Laura Lobato, e uma entrevista exclusiva e especial para o fã do Agro. Nicholas Vital descreveu o mercado dos orgânicos e seus riscos, assim como o marketing que ronda a bolha “saudável”.

Primeiramente é importante  transparecer para as pessoas que um sistema de produção não exclui o outro. O mercado dos orgânicos pode existir em paralelo com o mercado tradicional. Para comparação, isso esbarra em questões de paladar, preferência e financeira.

A agricultura orgânica é um nicho de mercado que corresponde apenas 1% das vendas. – Nicholas Vital

Confira a resenha por Laura Lobato:

“A história mostra que onde houve investimento de tecnologia agrícola, houve crescimento e desenvolvimento, onde não houve, o resultado  foi guerra por comida. É assim até hoje.”

Pontos de debate

No Podcast, Laura teve a oportunidade de conversar sobre os principais problemas do Agro no Brasil, como: a alfabetização dos produtores do campo e o uso adequado dos equipamentos de segurança para aplicação dos agrotóxicos. Confira o trecho:

Realmente esse é um grande problema no Brasil pela falta de educação de base. Grande parcela da população não sabe ler e escrever. A exigência de ler a bula (para aplicar o remédio) é um problema. Outro mais grave é a falta de equipamento de proteção, pois o aplicador está lidando com produtos químicos.

Aplicação do agrotóxico

A aplicação dos agrotóxicos passam por testes e estão ligados a tecnologia e informação. Consequentemente, estes estudos geram alterações para o futuro da área. Esta é uma das razões do agro despontar como o principal ativo econômico do nossa país.

Ouça com exclusividade a entrevista de Laura Lobato com  Nicholas Vital, autor do livro “Agradeça os agrotóxicos por estar vivo”:

Como já trouxemos aqui no site, o exagero nas manchetes e propagações de “Fake News” são, infelizmente, comuns no mundo do agro. Por isso é necessário o policiamento sobre essa prática.

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